Como sabemos, nosso estado, SANTA CATARINA, tem em cada região uma
diversidade de polos econômicos. Esse dinamismo se deve graças a fatores
naturais como clima e relevo que favorecem determinadas regiões a produzirem
determinado serviço, produto ou bem. Essa diversificação consegue então atrair
muito turismo, como sabemos, e principalmente e também de grande importância,
atrair investimentos diversos, sem desmerecer e desfavorecer quaisquer áreas.
De acordo com o site do Governo do Estado (disponível no fim do
texto) temos a seguinte divisão econômica:
·
Grande Florianópolis: tecnologia, turismo, serviços e construção
civil;
·
Norte: tecnologia, móveis, metal-mecânico;
·
Oeste: produção alimentícia e móveis;
·
Planalto Serrano: indústria de papel, celulose e madeira;
·
Sul: Vestuário, plástico descartável, carbonífero e cerâmico;
·
Vale do Itajaí: Industria têxtil e vestuária, naval e tecnologia;
Essa diversificação como já citamos no parágrafo introdutório,
favorece também o PIB, que representa o 4º maior do Brasil, e o maior da Região
Sul, de acordo com dados de 2010.
A produção de carne suína, e sua respectiva exportação também é
muito grande e de grande visibilidade. Podemos citar o Estado neste ramo, já
que por exemplo,em meio a crise aftosa, o único estado brasileiro que pode
exportar para o Japão foi Santa Catarina, visto que era o único que tinha o
certificado de zona livre aftosa, que foi dado em 2007.
Outros dados da Economia do estado encontram-se no site do governo
e também no site da Secretaria de Estado da Fazenda
Att, Karine Kobarg Damázio
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