Antes de qualquer coisa, a primeira pergunta a ser
esclarecida é: O que é o PIB?
O PRODUTO INTERNO BRUTO – PIB – é medido com base nos bens e
serviços produzido, por um país, nos três setores da economia – agricultura,
indústria e serviços – também conhecidos como setor primário, secundário e
terciário.
O PIB per capita (por cabeça = por pessoa) é o valor que
cada brasileiro teria se todas as camadas sociais tivessem os mesmos ganhos.
Esse valor tem total influência sob os dados do IDH. Para tornar a compreensão
mais fácil vamos resumir: Quanto maior o PIB per capita, maior a qualidade de
vida, dos bens e dos serviços prestados à população.
Logo que aparecem os dados do PIB de um país leem-se
notícias como “PIB EM CRESCIMENTO”, “PIB ELEVADO”. Quando lemos isso, podemos perceber
que no ano citado houve mais empregos, mais consumo, maior renda per capita,
maior número de instalação de novas empresas em determinadas regiões e no
próprio território nacional em geral, e quanto maior o número de novos empreendimentos
tem-se mais competitividade, melhores produtos por preços menores. A inflação
também se encaixa neste caso, pois num país que está com um PIB em ascensão,
sabe-se que este fantasma está longe da economia nacional. Sem inflação e com
melhores produtos, os mais beneficiados somos nós consumidores.
Mas e se o PIB vai mal? Podemos relacionar esta questão a
alguns fatores que lesam a economia de uma nação como, por exemplo, a falta de
mão de obras especializada que é um grande problema de nível federal bem concreto
no Brasil, e a alta carta tributária que é imposta às empresas que pretendem se
instalar em determinadas regiões e ao invés de incentivar positivamente acabam estimulando
a desistência dessas construções, assim saem perdendo a economia local, além dos
possíveis empregados.
Lembrando: O PIB 2013 aparece com + 2,3% e significa que, em
relação ao ano anterior, o valor do PIB aumentou em 2,3%.
Entraremos em
detalhes do último PIB no próximo artigo da série Conjuntura Econômica.
Att, Karine Kobarg Damázio.
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